terça-feira, 11 de maio de 2010

Julgamento.

Não me julgue pela minha capacidade de ser ou não adequada ao que você procura.
Não me julguem por você não ser uma pessoa capaz de entender minhas atitudes e conhecer apenas o meu exterior e não conhecer o que tenho a mais, e o porque me comporto de tal maneira.
Não me julgue pela forma que ando, ou se ando, nem de como me visto, isso se eu me visto, ja que prefiro o meu nú do que o meu vestido, consigo ser mais eu sem roupa do que com aquele vestido curto que você adoraria me ver com ele.
Não venha me dizer que estou sendo inadequada ao dizer a todos que amo bum bum de homem, ou que eu não deveria estar abraçada com o meu amigo, no qual você notou que ele estava se aproveitando de mim. O deixe fazer o deixe aproveitar, enquanto eu estiver sentindo apenas amizade ele não vai passar de mais um, quando eu quiser algo mais com ele, não vou procurar abraça-lo, vou querer estar do lado de mãos dadas, e ao beijá-lo olha-lo dos olhos.
Não me julgue pela sua falta de capacidade de me passar confiança e não me fazer lhe mostrar os meus segredos, os meus amores e as minhas humildes qualidades.
Não me julgue pela forma em que converso, pela minha falta de sentimento para com os outros, pois os sentimentos em que me deixo guardados não deve ser entregue para qual quer um, deve ser entregue para a pessoa que fez por onde, me deu segurança, me entregou o seu mundo sem esperar nada em troca.
Não me julgue pelo meu silêncio, por eu ficar olhando para o tempo quando não quiser conversar com ninguém, talvez eu apenas não tenho o que falar, apenas so quero pensar, apenas so querer reviver momentos.
E não venha me julgar por não ser o que você queria que eu fosse... pois não sou o teu sonho, sou os meus.

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